COMÉRCIO ELETRÔNICO FORÇA MUDANÇAS NAS LOJAS DE RUA

Varejistas precisam acelerar ajustes às novas tecnologias e tendências

O comércio eletrônico (Ecommerce) está crescendo velozmente. O Brasil já está em terceiro lugar no ranking mundial nessa área. O jeito de sobreviver no mercado mudou. O jeito de atender e vender precisa mudar.
Equipes das empresas de varejo devem estar comprometidas com os valores do empreendimento e atuar com muita criatividade e gentileza para fidelizar clientes, cada vez mais exigentes e disputados. Nos países asiáticos e Estados Unidos, a criatividade no varejo não tem limites e oferece entretenimento e aventura. A reinvenção é constante. Em São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), lojas de roupas, sapatos, sorveterias, entre outras, se esmeram em agradar aos consumidores com ambientes bonitos, divertidos, arrojados e até irreverentes.
A orientação para lidar com este cenário é ficar alerta e criar modos diferentes de atender a clientela para consolidar valores e diferenciais. Este é o caminho para enfrentar as lojas digitais, que conquistam consumidores com melhores preços, para não dizer irresistíveis.
Duas oficinas do 11º Seminário Brasileiro de Inovação e Design, que aconteceu em novembro passado, apresentaram essas tendências e exemplos de atuação inovadora para ser competitivo e sustentável no mercado atual a dezenas de empresários e candidatos a empreendedores. Novos comportamentos dos consumidores do mundo globalizado acabam chegando a todas as regiões do planeta.
As oficinas foram ministradas por Marcelo Pimenta (jornalista, design thinker e consultor especializado em planejamento estratégico e marketing digital), que falou sobre “Criatividade para vender na internet”, e Karen Rochlin (pesquisadora e consultora especializada em análise de tendências, comportamento e consumo), que abordou o tema “Novas estratégias para atrair o consumidor”.


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