O Mercado Varejista e as Ferramentas de TI

Num mercado globalizado e cada vez mais competitivo, os varejistas enfrentam muitos desafios cuja resposta fará diferença entre o sucesso e o fracasso. Melhorar a motivação dos colaboradores e serviço ao consumidor e ao mesmo tempo reduzir custos operacionais; prover uma consistente experiência ao consumidor através de múltiplos canais; criar uma fantástica experiência de loja e entregar diferenciação competitiva são apenas algumas das ações necessárias. Assim como definir e implementar a estratégia de mobilidade acertada; selecionar o parceiro tecnológico correto para minimizar risco; e se assegurar que as soluções de tecnologia possuem retorno de investimento (ROI)

E para resolver estes desafios, muitos varejistas buscam au- tomatizar processos de negócio e reduzir custos operacionais, criar diferenciação de mercado e aumen- tar vendas através de inovação ba- seada em tecnologia. Porém, para ser eficaz, esta tecnologia precisa ser desenhada com foco no varejo e com know-how apurado para ge- rar resultados. Ou seja, quando uma solução é pensada de varejista para varejista, as chances de sucesso au- mentam potencialmente. Uma das soluções de TI que tem chamado a atenção dos varejistas é o UniFO, uma solução que permite aos varejistas explorarem as melhores práticas globais, tendo proporciona- do valores de negócio mensuráveis a redes varejistas líderes, como hiper- mercados, supermercados, livrarias, lojas de vestuário, eletrônicos, artigos esportivos e farmácias. A ferramenta confere escalabili- dade: quer orgânica, quer por M&A, permitindo ao varejista criar ROI tangível. Por exemplo, em dois dias foi possível integrar 12 lojas de um grande supermercadista em Portu- gal sem a necessidade de substituir o hardware. Outro êxito foi a mudan- ça em uma loja de eletro-eletrônico na Espanha, ou seja, foram necessá- rias apenas três semanas para total adaptação funcional.
Esta solução de frente de caixa, além de ser robusta, com software independente, modular, flexível e arquitetura orientada à serviços, favorece a integração do produto com outros sistemas. Com dois tipos de aplicações e habilitada para realizar transferência eletrônica de fundos no Brasil possui: UNIFO Point of Sales que provê as funcionalidades de vendas e endereça as estratégias de marketing da corporação, e UNIFO Store Manager, aplicação web que provê o gerenciamento da loja, acesso a relatórios gerenciais e painel de monitoramento de vendas em tempo real. Com uma gama de configurações que permite: store in store, um servidor para diversas lojas, independência total de qualquer hardware, o sistema incorpora atualmente gift cards, cartões de fidelização, PDV com ecrans tácteis, controle centralizado das formas de pagamento, inúmeros tipos de promoções, integração em tempo real com os sistemas de back- office, talões de desconto, etc. Isso só gera êxitos quando apli- cado em um varejista. Um dos nos- sos clientes, por exemplo, conse- guiu reduzir em 60% o Total Cost of Ownership, isso sem contar um aumento assinalável na capacida- de e dinâmica de introdução de novas funcionalidades. Com isso, o grupo que, em sua estratégia de internacionalização, inaugurou fora de seu país 52 novas operações de varejo em múltiplos formatos, alargando fortemente seu portfólio e presença internacional – isso apenas em 2010.
Ou seja, poder orquestrar toda a infraestrutura e equipamentos de TI na loja: informação em tempo real para reposição de gôndolas, pedidos, revisões de preço, detecção de fraudes, circuito fechado de TV, etc, auxilia o varejista na hora de tomar decisões de médio e longo prazo para o crescimento da empresa. Afinal, a partir do momento que se tem uma solução que atende a múltiplas lojas e formatos, as falhas também poderão ser identificadas e aperfeiçoadas. No entanto, se a aplicação de uma solução não estiver preparada para suportar vários níveis de tolerância às falhas de energia, hardware e comunicações, isso pode se tornar um grande problema para o varejista. Assim, o método de gestão de mudanças e de versões da solução precisa ser bem desenvolvido e aplicado, conforme a necessidade do cliente, para que permita uma flexibilidade no desenvolvimento rápido de novas funcionalidades e a modularidade e abertura (lógica API) da sua arquitetura e desenho. Ou seja, toda a solução implanta- da deve auxiliar o lojista a servir o cliente com rapidez, comodidade e confiabilidade. E no caso da linha de caixa, por exemplo, isso acontece já que o sistema dá autonomia aos co- laboradores, mantendo a segurança e o controle através de esquemas robustos de monitoração e alertas. Sem dúvida, isso assegurará a pro- dutividade por dar prioridade à efici- ência do registro de transações, mas também aos processos de mudança/ saída e entrada de operador e contro- le de receitas/meios de pagamento.
Resumindo: A Tecnologia da Informação precisa ser um aliado do lojista, sendo fundamental para a otimização dos processos, da fi delização do cliente e do aumento dos ganhos. Um PDV sempre operacional, rápido, ergonômico e adequado à operação que desenvolve, constitui um excelente serviço ao cliente final
 
Roger Pedroso Gerente de Produtos da Tlantic


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